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Origem do nome de Tramandaí e emancipação

Origem do nome "Tramandaí" O nome "Tramandaí" tem raízes na língua tupi-guarani, e sua etimologia é objeto de diversas interpretações. Entre os significados mais citados estão "rio dos meandros", "rio do roedor" (referindo-se à presença de capivaras e ratões-do-banhado), "o lugar que se cerca para colher" (relacionado à pesca com redes) e "rio para pescar bagres", derivando das palavras "tar" (colher) e "mandi" (bagre) . A grafia do nome também apresenta variações em documentos antigos, como Taraman, Tramandi, Termandi, entre outras, refletindo a evolução da língua e da cultura local ao longo dos séculos . Emancipação de Tramandaí A emancipação de Tramandaí é um marco importante na sua história, ocorrendo em 24 de setembro de 1965, quando emancipou-se do município de Osório. O processo de emancipação foi impulsionado pelo crescimento populacional e pela necessidade de uma administração local mais eficiente,

Cobra cruzeiro é capturada na beira-mar de Imbé em meio aos aguapés

Cobra cruzeiro é capturada na beira-mar de Imbé em meio aos aguapés

Uma cobra peçonhenta foi retirada da beira da praia em Imbé. O fato aconteceu no meio da semana passada, no dia 22 de maio, enquanto uma equipe de limpeza da prefeitura retirava a vegetação acumulada na faixa de areia oriundas das lagoas do litoral norte do RS. Os aguapés são consequência da chuva que atingiu o estado nos últimos 30 dias e deságuam no mar através do Rio Tramandaí e acabam se acumulando na beira-mar.

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A PATRAM, com o apoio da Prefeitura de Imbé e da Secretaria de Obras e Viação, liderada pelo Secretário Elton Kieser e sua equipe, que estavam limpando a orla, removeram uma cobra trazida pelos aguapés que se soltaram das lagoas e desceram pelo rio até a praia, após as intensas chuvas. 

A Bothrops alternatus, popularmente conhecida como urutu, urutu-cruzeiro, cruzeiro ou cruzeira, é um réptil da família Viperidae, a mesma da jararaca, cascavel e surucucu, encontrado no Sudeste, Centro-Oeste e Sul do Brasil, bem como no Uruguai, Paraguai e Argentina. 

É classificada como solenóglifa em relação ao tipo de dentição, possuindo presas injetoras de veneno conectadas a canais para a passagem do veneno produzido nas glândulas. Seu veneno é o mais tóxico entre as jararacas, exceto pela jararaca-ilhoa, que é três vezes mais venenosa.

Um soldado ambiental informou que uma mordida desse réptil pode resultar em hospitalização de uma a duas semanas, dependendo da resistência do organismo da vítima.

A serpente foi encaminhada para o CECLIMAR-UFRGS no litoral norte, para ser estudada.

Dias antes, uma outra cobra havia sido filmada na beira-mar de Imbé. É necessário ter cuidado ao caminhar pela orla litorânea. Caso aviste um animal peçonhento como o citado na publicação, afaste-se e ligue para a PATRAM. O número é 986080836.

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