Destaque

Morre Elói Braz Sessim, ex-prefeito de Tramandaí e Cidreira

Morreu na manhã desta quinta-feira (28) o ex-prefeito de Tramandaí e Cidreira Elói Braz Sessim.  Siga nosso canal no WhatsApp e FIQUE POR DENTRO DAS ATUALIZAÇÕES Diante da perda do ilustre político, a prefeitura de Cidreira decretou luto oficial de três dias. Por sua vez a prefeitura de Tramandaí publicou uma nota de pesar em suas redes sociais. Mesma atitude teve a Câmara de vereadores de Tramandaí. Sua trajetória na vida pública inclui cargos como o prefeito de Tramandaí (1979–1983) e de Cidreira (1993–1996), além de ter exercido a presidência da Câmara de Vereadores de Tramandaí no período de 1977 a 1979. Sessim deixa três filhos. 

Imbé decreta estado de calamidade pública e causa polêmica

Imbé decreta estado de calamidade pública e causa polêmica

Na noite de quarta-feira (08) a prefeitura de Imbé publicou um decreto declarando Estado de Calamidade na cidade litorânea. O município está localizado em uma das poucas regiões do estado que não sofreu com as fortes chuvas que atingiram o estado do RS nos últimos dias. De acordo com o prefeito Ique Vedovato, cerca de 5 mil pessoas migraram para Imbé em cerca de 5 dias fugindo das inundações em Porto Alegre, Canoas e outras cidades. A decisão, no entanto, causou polêmica nas redes socais assim que se tornou pública.

Siga nosso canal no WhatsApp e FIQUE POR DENTRO DAS ATUALIZAÇÕES

O prefeito de Imbé justificou a medida como necessária para garantir recursos para acolher essas pessoas. Há muitas famílias abrigadas em casas de parentes e abrigos como os salões da Igreja católica em Mariluz, por exemplo. Após críticas vindas de vários lados, tanto de moradores como de políticos, que acusaram o prefeito de oportunismo, Ique Vedovato acabou revogando o decreto cerca de 24 horas depois. 

O deputado Leonel Radde escreveu eu suas redes sociais: "Em uma situação crítica como esta, aproveitar-se da pauta para autopromoção e espaço na mídia é revoltante!"

Em entrevista a uma rádio do município o prefeito de Imbé admitiu o erro, mas negou tratar-se de alguma manobra política para tirar proveito da situação. Segundo Ique, a intenção ao declarar o estado de calamidade pública tinha como objetivo permitir que a cidade estivesse apta a receber recursos e contornar limitações orçamentárias. 

O chefe do executivo imbeense mostrou-se preocupado com o aumento repentino de moradores na cidade, e alertou que isso poderia levar a prefeitura a deixar de investir em outras áreas para suprir as necessidades que se deslocaram para a cidade em busca de refúgio.

"(...) por mais que seja o instrumento legal necessário para garantir auxílio assistencial ao município, o decreto de calamidade editado não teria efeito para garantir apoio a ajuda humanitária aos atingidos pelo desastre que migraram para a cidade", informou a prefeitura.

A repercussão negativa motivou ainda o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) a abrir investigação contra os municípios gaúchos que decretaram situação de calamidade pública sem terem sido diretamente atingidos pelas enchentes no Estado.

Mas enquanto Imbé e outras cidades do litoral norte do RS mostram-se estar em situação privilegiadas, o número de pessoas desalojadas no Rio Grande do Sul mais que dobrou em 24 horas, passando de mais de 163 mil nessa quarta-feira (08) para 327.105 nesta quinta-feira (9), de acordo com o último boletim da Defesa Civil gaúcha, com dados divulgados às 18h.

Comentários

Popular Posts

Stok Center vai abrir unidade em Imbé

IMBÉ RECEBERÁ UNIDADE DA REDE STOK CENTER

Supermercados Nacional fechará unidade em Tramandaí e outras cidades do Litoral gaúcho